Energia Mecanica
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Fonte:http://www.sobiologia.com.br/figuras/oitava_serie/energia3.jpg |
Existem
muitos tipos de energia, como a energia cinética, que é a energia do movimento,
e energia potencial, que é a energia armazenada. A soma dessas duas energias é
chamada de energia mecânica, e em um sistema isolado, sem a presença de atrito
ou resistência do ar, a energia mecânica se conservar, ou seja a soma das
energias cinética e potencial é um valor constante, pois a variação de energia
cinética e igual a potencial.
A
equação 1 serve para calcular a energia cinética Ec de um corpo, onde m é a
massa em kg, v é a velocidade em m/s, por essa equação percebesse que quando um
copo esta e repouso e energia cinética dele e 0 pois sua velocidade e 0, assim
um corpo só terá energia cinética quando ele estive em movimento.
As
equações 2 e 3 são para calcular a energia potencial, ou seja a energia
armazenada, porem cada uma deve ser usada uma situação diferente, pois a
equação 2, deve ser usada quando queremos saber a energia potencial
gravitacional, a qual só existe quando houve uma altura h, e considerando g
como a aceleração gravitacional.
A
terceira equação e usada para calcular a energia potencial de uma mola, onde k
e a constante elástica e x a distensão da mola.
Em
um sistema isolado a variação da energia mecânica e 0, pois a energia mecânica inicial
e igual a energia mecânica final.
Como foi dito anteriormente em um sistema isolado
a energia mecânica se conservar e podemos verifica isso experimentalmente com a
utilização do software Tracker.
Após obter o gráfico o gráfico da posição em
função do tempo, vamos escolher um intervalo de tempo para analisar a conservação
de energia, nesse casso vou escolher T1= 1,10s e T2=1,43s, depois vamos analisar
o gráfico da velocidade em função do tempo nesses dois momentos e anotaremos os
valores, varemos o mesmo com o gráfico da posição y em função do tempo.
As
imagens abaixo mostram os gráficos obtidos e os valores de T1 e T2.
Para
isso vamos utilizar um vídeo de um pêndulo simples, e vamos verifica que a
energia mecânica se conservar.
Primeiro
é preciso carrega o vídeo no Tracker, depois coloca uma fita de calibração, e posiciona
a origem do sistema de eixos no ponto de equilíbrio do pendulo (posição do
pendulo quando está em repouso), em seguida cria uma nova massa pontual, por
último e preciso fica apertando a tecla SHIFT e selecionado a posição o peso do
pendulo.
Esse
foi um prevê resumo dos procedimentos, mas caso não saiba utiliza o Tracker, recomento
que leia essa postagem( pêndulo simples) primeiro,
onde é ensinado a construí um pendulo e a fazer sua análise no Tracker, ou também pode assisti esse vídeo.
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Pêndulo em T1 |
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Pêndulo em T2 |
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Gráfico da velocidade em função do tempo |
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Gráfico da velocidade em função do tempo |
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Gráfico da posição y em função do tempo |
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Gráfico da posição y em função do tempo |
A partir desses gráficos temos que em T1 o pêndulo
começa a cai com de uma altura (y) igual a 0,19 m com velocidade igual a 0,49
m/s. E chega em T2 com uma velocidade de 1,95m/s, sendo que em T2 o pêndulo está
a uma altura (y) igual a 0,01m.
Com
esses dados usamos as equações citadas no começo e calculamos a energia mecânica
em T1 e em T2.
A
partir desses gráficos temos que em T1 o pêndulo começa a cai com de uma altura
(y) igual a 0,19 m com velocidade igual a 0,49 m/s. E chega em T2 com uma
velocidade de 1,95m/s, sendo que em T2 o pêndulo está a uma altura (y) igual a 0,01m.
Com
esses dados usamos as equações citadas no começo e calculamos a energia mecânica
em T1 e em T2.
EM T1:
EM T1:
EM T2:
Portando concluímos que Lavoisier estava certo,
em diz que “Na natureza nada se perde, nada se cria, tudo se transforma”. Pois a
energia mecânica de T1 e igual a de T2, ou seja T1=T2=1,9 J.
O
arquivo do Tracker, contendo os gráficos, e o vídeo do pêndulo podem ser
baixados aqui.
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